domingo, 3 de fevereiro de 2013

CONCURSO DE IDEIAS – FAZ DE CADA CINZEIRO UM JARDIM


No âmbito da Conferência Internacional sobre Prevenção e Controlo do Tabagismo, que vai ter lugar em Lisboa, de 14 a 15 de novembro de 2013, a Faculdade de Medicina de Lisboa e a Universidade do Minho, em colaboração com o Programa Eco-Escolas e a Direção-Geral da Educação, estão a lançar um “Concurso de Ideias” na temática da prevenção e controlo do tabagismo. A apresentação pública das ideias que obtiverem as melhores pontuações será realizada a 31 de maio de 2013, para celebrar o “Dia Mundial sem Tabaco”.
Este concurso tem por objetivo estimular a participação dos jovens, de qualquer nível de ensino, em iniciativas que contribuam para um mundo sem tabaco, em linha com o Artigo 12.º da “Convenção Quadro da Organização Mundial de Saúde para o Controlo do Tabaco”.
Com este concurso, espera-se promover o aparecimento de ideias para projetos sustentáveis de intervenção local nas comunidades em que os jovens se inserem, seja a Escola, ou a sua envolvente. Espera-se também que estes projetos, uma vez concretizados, possam vir a traduzir-se em ganhos efetivos de sensibilização pública para a prevenção e controlo do tabagismo.
Este “Concurso de Ideias” tem âmbito nacional e é dirigido aos jovens de todos os níveis de ensino, organizados nos seguintes níveis:
  • 1.º - Ensino Básico (1.º e 2.º Ciclos);
  • 2.º - Ensino Básico (3.º Ciclo) e Ensino Secundário;
  • 3.º - Ensino Superior.
Exceto para o 3.º nível, cada grupo deve integrar um ou dois professores, os quais podem participar num máximo de 3 grupos. Não se define limite para o número de grupos concorrentes em cada Escola.
Para concorrer, cada grupo tem de se registar em www.fm.ul.pt/tobacco-conference e obter aí o regulamento e formulário do concurso, após o que deve preparar e submeter online a “Ideia” a concurso, para o desenvolvimento de um projeto de prevenção e controlo do tabagismo.
As três propostas melhor pontuadas em cada escalão etário serão premiadas com prémios pecuniários, a atribuir ao grupo-autor, para implementação do projeto de concretização da “Ideia”. Os elementos dos grupos vencedores receberão ainda um prémio individual alusivo ao evento.
Os prémios a atribuir às melhores propostas em cada escalão serão de:
  • 1.º prémio - 750 €;
  • 2.º prémio- 500 €;
  • 3.º prémio - 250 €.
Datas a reter:
  • 18 de fevereiro de 2013: Data limite para registo no site.
  • 18 de fevereiro de 2013: Data limite para submissão de propostas.
  • 19 de março de 2013: Data de divulgação das avaliações.
  • 31 de maio de 2013: Celebração do “Dia Mundial Sem Tabaco”, com entrega dos prémios e apresentação das “ideias” premiadas.
Mais informações aqui.

quinta-feira, 17 de novembro de 2011

AÇÃO DE SENSIBILIZAÇÃO ASSINALOU DIA DO NÃO FUMADOR

Numa iniciativa promovida pela Câmara Municipal da Ribeira Brava, decorreu hoje (17 de Novembro), na biblioteca municipal daquele município, uma ação de informação / sensibilização evocativa do Dia do Não Fumador. Destinada a alunos dos 2.º e 3.º ciclos, estiveram presentes nesta ação alunos das duas escolas deste grau de ensino do concelho, nomeadamente as turmas do 9.º A e do 9.º B da nossa escola.
Antónino Pacheco foi o orador convidado, alertando os jovens presentes para os riscos da iniciação ao consumo desta droga, o que, conforme demonstram as estatísticas, sucede regra geral cada vez mais cedo, ainda numa fase precoce da adolescência. “Fumar mata” é mais do que um mero slogan um alerta que deve ser tido em conta, conforme fez questão de demonstrar o preletor convidado, expondo várias das complicações de saúde a que estão expostos os fumadores.
A terminar, a coordenação do programa ATLANTE queria deixar um agradecimento muito especial às professoras Maria José Faria e Márcia Temtem que se disponibilizaram a acompanhar os alunos nesta atividade.    
Eis um excerto da reportagem realizada pela RTP Madeira a esta iniciativa: 
   
 

domingo, 13 de novembro de 2011

PREVENIR? PORQUE SIM!

Prevenir? Porque sim!
Porque é melhor prevenir do que remediar…
Porque cada dia é diferente do anterior…
Porque agir antes de acontecer é estar melhor preparado…
É consensual que o consumo de substâncias psicoativas é uma ameaça ao desenvolvimento e bem-estar social e económico, acarreta consequências adversas sérias, no próprio indivíduo, e naqueles que com ele convivem, nomeadamente família, amigos, colegas e sociedade em geral.
Não apenas em Portugal, mas também na Europa e no Mundo o consumo destas substâncias é uma grande preocupação de saúde pública, na medida em que temos noção dos efeitos e consequências negativas para o próprio e terceiros. O consumo do tabaco, álcool e outras drogas não pode ser analisado apenas na dimensão individual, enquanto comportamento isolado, mas enquanto ato social, onde o comportamento daqueles que consomem tem influência no comportamento de terceiros face ao consumo, com impacto no desenvolvimento económico e organização das sociedades.
Apesar de social e culturalmente haver uma certa tolerância ao consumo de álcool e tabaco, não podemos esquecer que estas substâncias provocam também alterações ao nível do sistema nervoso central, causando dependência física e psicológica. A própria Organização Mundial da Saúde diz que droga “É toda a substância, natural ou sintética, que altera o funcionamento do Sistema Nervoso Central (deprimindo-o, estimulando-o ou perturbando-o)”.



Percurso do adolescente nunca é uma linha reta


É inquestionável a necessidade e premência de continuarmos a investir na prevenção das toxicodependências. O objetivo primordial do Serviço de Prevenção de Toxicodependência e da sua estratégia de intervenção é, sem dúvida, evitar o início do consumo das substâncias psicoativas na população, com especial incidência nas crianças, nos jovens e nas suas famílias. O percurso do adolescente nunca é uma linha reta. Ocorrem avanços e recuos, absolutamente normais. Daqui a necessidade de trabalhar com estes jovens diferentes competências, de forma a capacitá-los para saberem estar nas diferentes situações e contextos. Assim, e de acordo com uma boa prevenção, os projetos devem ser desenvolvidos ao longo do ciclo de desenvolvimento, de forma contínua, preferencialmente em meio escolar, por ser este o contexto onde as crianças / jovens passam a maior parte do seu tempo.
Relativamente aos programas de intervenção o modelo sócio-afetivo (Hansen, 1992) dá especial valorização às variáveis individuais – as atitudes, crenças, valores, autoconceito, auto-estima, conhecimentos e tomada de decisão e às variáveis sociais – processo de aprendizagem e pressão social: Atividades alternativas – visam promover junto dos jovens o desenvolvimento de atividades incompatível com o uso de substâncias.
Auto-estima – desenvolver sentimentos positivos em relação a si próprio.
Clarificação de valores – clarificar os valores percebendo a relação entre valores pessoais e consequências das decisões.

Competências individuais e sociais – capacitar para a assertividade e resolução de conflitos interpessoais.
Compromisso – trabalhar para o compromisso de nunca usar drogas.
Estabelecimento de normas – fixar normas que dificultam a acessibilidade às drogas e compromisso de não consumir, corrigindo as percepções erradas que possam existir.

Informação – trabalhar os conhecimentos e crenças sobre as consequências do uso de substâncias psicoativas.
Lidar com o stress – ensinar habilidades ou estratégias para lidar com o stress, especialmente em situações particularmente difíceis ou até contrariedades, como a não entrada na universidade para o curso pretendido ou a ruptura de uma relação de namoro.
Dar suporte ou assistência - fornecer apoio e orientação para resolver os problemas do quotidiano.
Traçar objetivos – Incentivar a escolha de objectivos e motivar para o sucesso.
Tomada de decisão – capacitar para a tomada de decisões racionais relativamente às substâncias.




Jovens serem os difusores da informação


Ao longo do tempo o Serviço de Prevenção de Toxicodependência tem envolvido jovens em muitos dos projetos e programas preventivos, procurando que sejam eles os principais agentes de difusão da informação, de atitudes e comportamentos responsáveis no domínio da promoção da saúde e prevenção das toxicodependências. São os denominados projetos de prevenção de pares, que se têm revelado bastante eficazes, na medida em que para os jovens é muito mais fácil aceitar a mensagem e a influência do seu amigo ou colega, dada a sua relação de proximidade, do que dos professores ou dos técnicos.
Contudo, e apesar de todo o investimento em programas preventivos, que se possam desenvolver em meio escolar, recreativo ou desportivo, não podemos esquecer o relevante papel dos pais no desenvolvimento das crianças e dos jovens. São os pais que proporcionam o desenvolvimento das condições necessárias para uma maturação equilibrada e saudável. Caso dúvidas houvesse, temos todas as razões para responder “porque sim” ao desafio da prevenção.


Idalina Sampaio
Socióloga Instituto de Administração da Saúde e Assuntos Sociais, IP-RAM
Serviço de Prevenção de Toxicodependência


quarta-feira, 26 de outubro de 2011

CONSUMO EXCESSIVO DE ÁLCOOL LEVOU A MORTE DE AMY WINEHOUSE

A investigação da polícia britânica sobre a morte de Amy Winehouse determinou que a cantora morreu por acidente, como resultado de consumo excessivo de álcool.
O veredito de "morte acidental" foi dado depois que o inquérito descobriu que a cantora estava mais de cinco vezes acima do limite de teor alcoólico permitido para dirigir quando morreu.
Segundo o inquérito, foram encontradas três garrafas vazias de vodca, duas grandes e uma pequena, em sua casa no bairro de Camden, no norte de Londres.
A cantora, de 27 anos, foi encontrada morta em sua casa no dia 23 de julho. Uma investigação chegou a ser aberta mas foi adiada.
Amy tinha um longo histórico de vício em álcool e drogas. No entanto, a autópsia determinou que seu corpo não tinha nenhuma "substância ilegal" no momento de sua morte.
A investigação sobre morte de Amy Winehouse foi retomada nesta quarta-feira para determinar as causas e circunstâncias exatas da morte da cantora. Na segunda-feira, a polícia metropolitana de Londres admitiu que um documento sobre a morte da cantora que deveria ter sido encaminhado para a família da cantora foi enviado para o endereço errado, mas já retornou às mãos da polícia.

terça-feira, 18 de outubro de 2011

REUNIÃO GERAL DOCENTES APLICADORES DO PROGRAMA

Caros Colegas aplicadores do programa ATLANTE,
 
Conforme é do V/ conhecimento decorreu na passada semana, promovida pelo Instituto da Administração da Saúde e Assuntos Sociais, IP-RAM (através do Serviço de Prevenção de Toxicodependência) a reunião inicial de apoio à implementação do programa ATLANTE - Enfrentar o Desafio das Drogas, na qual estiveram presentes os coordenadores deste programa das vinte e seis escolas da Região que estão a levar a cabo a respetiva implementação e na qual, como não poderia deixar de ser, também a nossa escola esteve representada.
Porque daquele encontro resultou um volume de informação relativamente significativo, entendemos que a melhor forma de vos transmitir a informação veiculada será através da realização de uma reunião, a qual está desde já convocada para a próxima terça-feira, dia 25 de Outubro, pelas 18h30.
Cumpre-me no entanto informar, por ser de caráter mais urgente, que todos os docentes que este ano estão a aplicar o programa pela primeira vez terão de frequentar obrigatoriamente uma ação de formação de apoio com a duração de seis horas, validada pela DRE.
Assim, peço-lhes que me informem, com caráter de urgência (até ao final da semana em curso) por favor, em qual das datas disponíveis farão a respetiva formação, bem como o turno que pretendem (manhã ou tarde) conforme se segue:
Dias 26 e 28 de Outubro: 09h30 às 12h30 / 14h30 às 17h30.
Dias 02 e 04 de Novembro: 09h30 às 12h30 / 14h30 às 17h30.
Mais informo que as sessões desta formação decorrerão na Escola Secundária Dr. Ângelo Augusto da Silva (mais conhecida por Escola da Levada).
Esclareço que poderão escolher o turno da tarde ou o turno da manhã (de acordo com o V/ horário de componente letiva) já que os conteúdos a abordar numa determinada data são semelhantes em ambos os turnos (um docente poderá optar, por exemplo, por fazer a primeira parte da formação na quarta de manhã e a segunda parte na sexta à tarde ou vice-versa).
Sempre ao V/ inteiro dispor para mais informações / esclarecimentos adicionais, subscrevo-me com os meus melhores cumprimentos,


O Coordenador do Programa ATLANTE

Renato Azevedo

segunda-feira, 17 de outubro de 2011

NOVAS DROGAS INVADEM A EUROPA

As “smart shops” são um fenómeno recente na Europa que já extravasa o velho continente e que acarreta uma grande preocupação para autoridades e famílias.
Estas lojas abertas ao público vendem fertilizantes para plantas, a Mefedrona, que quando consumida por humanos, inalada ou tomada por via oral, tem efeitos muito semelhantes ao ecstasy e à cocaína. Os mais conhecidos como o Blow, o Bloom, a Sálvia e o Spice, entre outros, são consumidos como substâncias psicoactivas.
Segundo Paula Vale de Andrade, do Instituto da Droga e da Toxicodependência, o grande problema destas drogas é que, como não são testadas, «não houve tempo ainda para perceber quais são os efeitos secundários a médio e longo prazo, são uma roleta russa». São novas substâncias que vão aparecendo no mercado e fogem às malhas da lei, trabalhadas em laboratório com alteração química para que não sejam catalogadas como drogas e tenham carácter legal.
A reboque desta questão das “drogas legais” há uma falsa ideia de que o que é legal, não faz mal, nem causa tantos danos como as drogas ilegais.
Aos hospitais continuam a chegar consumidores destas novas drogas, com problemas de desequilíbrio mental, crises de pânico e ansiedade, surtos psicóticos, dissociação da realidade, registando-se já algumas mortes provocadas por estas substâncias a nível europeu.
Outro fenómeno recente é o “Binge drinking”.
Esta é a expressão para descrever o consumo excessivo de álcool que corresponde à ingestão de cinco ou mais bebidas alcoólicas num curto espaço de tempo.
Está ligado à indústria e à cultura do lazer e da diversão, às noites de fim-de-semana, na rua, nas festas, bares, discotecas e ambientes de clubing, em que os consumidores são maioritariamente jovens.
Paula Vale de Andrade garante que esta prática de consumo copioso de bebidas brancas (vodka, absinto, tequillas), por vezes associadas a bebidas energéticas, tem vindo a aumentar no seio de uma camada cada vez mais jovem (14-16 anos), com todas as sequelas que isso acarreta do ponto de vista do comportamento, com padrões muito agressivos, muito inquietos e com as lesões que esta atitude provoca a nível hepático e da saúde mental.
Acresce o problema da habituação nos jovens, um consumo que pode ser já considerado preocupante a nível daquilo que são os dados da Europa.

In Jornal da Madeira

terça-feira, 28 de junho de 2011

DESFECHOS DA «XI SEMANA REGIONAL DE PREVENÇÃO DAS TOXICODEPENDÊNCIAS

Sob o mote “Uma intervenção...Todos convocados”, decorreu a XI Semana Regional de Prevenção das Toxicodependências que visou a criação de um “espaço” de reflexão, partilha de conhecimentos e experiências em torno de intervenções desenvolvidas na Região Autónoma da Madeira, bem como a projecção de desafios futuros.
«Esta será uma semana importante, em que intensificaremos as iniciativas preventivas, promoveremos o debate, procurando uma ampla mobilização social, educativa e cívica, com a participação activa de entidades, dos vários sectores públicos e privados, bem como da sociedade civil, na construção de um movimento em rede, potenciador da prevenção e de comportamentos responsáveis. A prevenção tem sido o principal eixo de intervenção do Governo Regional da Madeira, no combate à toxicodependência. O objectivo tem sido o de fazer de cada cidadão um agente de prevenção no combate à toxicodependência.» Foram estas as palavras proferidas pelo Senhor Secretário Regional dos Assuntos Sociais no momento de Abertura da XI Semana Regional de Prevenção das Toxicodependências, promovida pelo Instituto de Administração da Saúde e Assuntos Sociais, IP-RAM, através do Serviço de Prevenção de Toxicodependência.
Sob o mote “Uma intervenção...Todos convocados”, decorreu mais esta semana que visou a criação de um “espaço” de reflexão, partilha de conhecimentos e experiências em torno de intervenções desenvolvidas na RAM, bem como a projecção de desafios futuros.
Numa época em que nos debatemos com a emergência de novas contingências associadas ao consumo e à preocupação sentida pelos pais, professores, outros técnicos e acompanhada pelas autoridades regionais com o fenómeno do consumo de drogas legais, nesta Semana Regional reforçou-se a ideia de que a alteração de um paradigma centrado no tratamento e reabilitação para o actual foco na prevenção é vantajoso pois torna a comunidade mais permeável à promoção de iniciativas nesta área.
Desde há muito que ouvimos a célebre frase “a toxicodependência é um problema da sociedade”. Sendo assim, não seremos todos nós e cada um, membro activo dessa mesma sociedade? Cada um poderá desempenhar o seu papel na prevenção, nos diferentes contextos e cenários onde se move. Nesta lógica foram apresentados, na voz dos parceiros do Serviço de Prevenção de Toxicodependência, alguns projectos e iniciativas em desenvolvimento.
Reconhecendo o papel primordial da família na prevenção dos comportamentos de risco, foi apresentado o Programa de Intervenção Precoce e Competências Parentais do Centro de Segurança Social da Madeira. Juntamente com a família, a escola é um dos principais espaços promotores do crescimento saudável, no entanto ao longo da idade escolar os alunos sofrem mudanças e períodos de crise que os expõe a múltiplos riscos. Para fazer face a esta circunstância, as intervenções têm início na infância e acompanham o ciclo de vida através de várias iniciativas: Programa “Preparando o meu futuro” (Direcção Regional de Educação em articulação com as escolas de 1º Ciclo), Programa “Atlante – Enfrentar o desafio das drogas”, dirigido a alunos do 2º e 3º ciclos, Campanha “Eu vivo feliz, livre, forte, radicalmente e intensamente…sem drogas” (IASaúde, IP-RAM), Projecto Trapézio (Escola Secundária Dr. Ângelo Augusto da Silva) e o Projecto PUMA (Universidade da Madeira).
Os contextos comunitários são também meios privilegiados de actuação, nestes é notável o desenvolvimento de diversas iniciativas preventivas: Projecto “Ser é crescer” (Abrigo de Nª. Sra. Da Conceição e Patronato de São Filipe), Projecto “Respostas comunitárias ao desafio da prevenção” (Clube Futebol Andorinha) e Projecto “Viver a prevenção no Imaculado” (Junta de Freguesia do Imaculado Coração de Maria).
A conjugação de saberes de diferentes áreas, expressa nos projectos apresentados, no envolvimento de diversas entidades do sector público e privado, e na projecção de novos campos de actuação demonstrou a cooperação existente entre o Serviço de Prevenção de Toxicodependência e os diferentes parceiros comunitários, enfatizando a prevenção nos diferentes contextos: familiar, escolar, laboral, comunitário, desportivo, recreativo e meio rodoviário.

Alicia Freitas – Psicóloga
IA-Saúde e Assuntos Sociais
Serviço de Prevenção de Toxicodependência

In Jornal da Madeira